a inauguração da expo na quinta-feira correu muito bem com amigos e familiares sorrisos e música
no dia seguinte em casa perguntei-me se valia a pena
neste caso talvez valesse uma vez que o tamanho das gravuras não estava condicionado
na exposição de hoje as gravuras encaixam todas no mesmo tamanho e estilo de moldura comprada no ikea
na do porto há dois tamanhos limite
estes condicionamentos cortam-me a inspiração
não sei se continuarei a entrar em exposições de gravuras espartilhadas nos tamanhos que impõem
afinal não trabalho para a glória de ser artista mas por necessidade de criar
enquanto essa necessidade existir para quê deixar-me coartar por regras irritantes para mim?
veremos
mas o tempo que me resta não deve ser desperdicado em contrariedades evitáveis
nunca ficarei na história da arte em portugal
por isso o caminho a seguir é ser feliz na forma como funciono
carlos eurico da costa / a forma e o tempo
-
II
Eis-nos não porque houvesse necessidade de estar
Mas porque temos connosco a maturidade lúcida do espaço
E se quero dizer-vos que há uma paragem
Pa...
Há 2 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário