sábado, agosto 14, 2010

gaivotas




desta vez as gaivotas aproximaram-se mais das minhas janelas
imitei-lhes os grasnidos
pareciam intrigadas
quem se aperceber destas minhas incursões nas linguagens animais poderá fazer juízos nada favoráveis
ora...
je m´em fiche

7 comentários:

samartaime disse...

Sou da borda da água, embora urbana. Passei grande parte da minha adolescência e juventude «no mar», o meu pai era da Marinha Mercante. Nunca consegui gostar das gaivotas. Tenho delas uma ideia guerreira, predadora indiscriminada que não consigo ultrapassar.
E esta? rsrsrs

fernanda disse...

ehehehe
o bairro não é longe do rio e as gaivota resolveram fazer ninho numa chaminé de um dos prédio fronteiros
assisti o ano passado ao crescimento de duas delas
não tenho nada contra gaivotas
predadores...somos todos...eheheh

samartaime disse...

e bem predadores! E nem sempre bons pErdedores...
Mas vamos lá baixo, ao seu escrito de 20 de Junho: uma boa data - o meu aniversário foi na véspera.
Podemos comemorar agora com um arremedo de plágio a atirar para o cadáver-esquisito e com a sua conivência bem disposta. Vá lá ver e vamos sorrir.

samartaime disse...

Já está! lol

Palavra de honra que é negro e água sobre papel branco.

E sente-se, porque vai pensar: onde raio foi ela inventar esta?!
lol

samartaime disse...

Puxa! Ficou sen fala?
A ideia era só fazê-la sorrir.

fernanda disse...

É o barco?

samartaime disse...

sim, o barco desasado.
E entretanto eu já voltei à terra dos barcos. Estou mais a sul ainda.