o meu corpo é um peso para as minhas ambições
preciso de suportá-lo de melhor maneira
imagino um mosteiro budista
e eu lá
a olhar para dentro
a esquecer-me de que sou matéria
miguel torga / flor da liberdade
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Sombra dos mortos, maldição dos vivos.
Também nós… Também nós… E o sol recua.
Apenas o teu rosto continua
A sorrir como dantes,
Liberdade!
Liberdade...
Há 4 horas
1 comentário:
Não sei se isso condiz com o seu local de destino.
Para mim é a cidade onde o corpo é densamente vigiado e todos os gestos passíveis de qualquer interpretação abortiva.
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